Assim eu quereria o meu último poema
Que fosse terno dizendo as coisas mais simples e menos intencionais
Que fosse ardente como um soluço sem lágrimas
Que tivesse a beleza das flores quase sem perfume
A pureza da chama em que se consomem os diamantes mais límpidos
A paixão dos suicidas que se matam sem explicação.
[Manuel Bandeira]
Oi, Manu, boa noite!!
ResponderExcluirQuão doce é ler Manuel Bandeira à noite, no silêncio que o mundo faz à volta! Quão linda é essa imagem que esse homem nos legou! Um último poema! Como um último beijo. Uma última taça! Uma última visão desejada!
Maravilhoso
Um beijo carinhoso
Doces sonhos
Lello